sexta-feira, 23 de março de 2012

Padre afirma que apenas Igreja Católica pode perdoar pecados

Em uma entrevista para a agência de notíciasZenit, com sede no Vaticano, o padre Hernán Jiménez afirmou que apenas a Igreja Católica pode perdoar os pecados, o que pela lógica condenaria os evangélicos que não passam pela confissão.

A afirmação foi dada quando o repórter José Antonio Varela Vidal questionou o padre a respeito da ligação direta com Deus, mas ele afirma que essa ligação acontece somente com a oração e não com a confissão dos pecados. “Com Deus há uma comunicação direta com a oração e a meditação interior, mas nunca a remissão dos pecados. Segundo o mandamento do Senhor somente os apóstolos e seus sucessores, os sacerdotes, o fazem”, disse.

Jiménez é um padre da ordem dominicana, que é confessor da Igreja Santa Maria Maior (em italiano Basilica di Santa Maria Maggiore), de Roma, essa igreja pertence aos quatro templos papais encarregados do rito da confissão, por isso o pároco afirma que somente a Igreja Católica pode perdoar os pecados. “A base está nos Evangelhos, em João 20. 22 – 23. O sacerdote atua em nome de Deus e o faz por meio do mandato da Igreja, que recebe a ordenação sacerdotal. O sacerdote redime todo o pecado a fórmula: ‘em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo’”, diz.

Nesse caso quem não passa pelo confessionário católico não estaria perdoado e, portanto, estaria condenado ao inferno.

O Papa Bento XVI também tem afirmado em suas declarações que a nova evangelização precisa passar pelo confessionário, ou seja, a pessoa evangelizada só estará completamente salva se fizer a confissão de seus pecados para um padre.

Fonte: Gospel Prime


terça-feira, 20 de março de 2012

Pode um cristão ouvir música do mundo?






Carla Cristina Luna Accioly


Eu, sinceramente, trago em mim uma justa indignação contra o que a Religião faz com as consciências dos crentes e com os métodos para aferição de espiritualidade que ela propõe, como se pudesse propor algo nesse sentido.

Religião, de fato, fragiliza as consciências e tira a possibilidade de se ter um bom olhar para a vida.

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Senhora Religião, por meio de seus súditos, diz que não se pode:

1. ouvir música do "mundo"
2. fumar
3. beber
4. dançar
5. ir para tal lugar
6. ver tal filme
7. vestir isso
8. comer aquilo
9. blá
10. blá
11. blá
...

E...

Aquele consegue dar o "tick" do "ok!" para cada ordenança cumprida sente-se como quem está com a obrigação espiritual quitada.
#engano
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Ora!

Jesus nos chama para sermos diferentes, não esquisitos.
Observo o quanto a Religião faz as pessoas ficarem esquisitas e doentes com tanta opressão.

Diferentes!

Diferentes no sentido de não nos conformarmos nesta existência com qualquer coisa que não gere apenas vida, com qualquer coisa que seja rudimento deste mundo [ou seja, qualquer tipo de escravidão, OU a escravidão do moralismo religioso por um lado OU a escravidão da libertinagem no outro extremo!], com qualquer coisa que não seja liberdade de SER plenamente quem se é n'Ele, com qualquer coisa que não seja Amor a Ele sobre todas as coisas e ao próximo.

Jesus nos chama para olhar o mundo, a vida, os outros, a nós mesmos com bons olhos.

Todas as coisas são puras para os puros e não é pela via do "..não toques isto!" , "...não manuseies aquilo!" [Paulo aos Colossenses 2: 20-23] que se há de refrear quaisquer impulsos.

Sobre estes tipos de ordenanças afirma Paulo:

"...se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. Essas regras tem, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não tem valor algum para refrear os impulsos da carne."

Religião sobrevive e alimenta-se dessas ordenanças maltratando e escravizando severamente as consciências de pessoas que dela tornam-se escravas.

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- "Pode ouvir música do "mundo"?"

Eu respondo que SIM!

Todas as coisas são puras para os puros.

Boa música enleva.

Foi para a liberdade que Deus nos libertou.

Coisa boa é ver a imagem de Deus presente em todas as coisas bonitas que o ser humano é capaz de produzir.

Seja livre n'Ele!

Desejo a você uma excelente Playlist!




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sábado, 17 de março de 2012

PASTORAS?



Homens e mulheres estão sendo destruídos porque não têm o conhecimento da Palavra de Deus (Os 4.6). Querem moldar a Palavra de Deus ao seu bel-prazer, criando com isso heresias terríveis. Uma delas é a ordenação de mulheres ao pastorado. Isso é uma heresia! Não tem respaldo bíblico e posso provar! Desafio alguém a encontrar uma só linha na Bíblia defendendo isso. De onde, então, tiraram essa idéia? Certamente não foi da Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus.

O assunto em questão não é para desmerecer o ministério das mulheres, mas para fazê-las enxergar, que essa ordenação de “pastoras” não é bíblico, é humano, e totalmente carnal. A mulher nunca deve estar na posição de liderança espiritual, pois essa posição foi dada ao homem (Deus disse: Domine o homem). Isso é assim desde o princípio; Primeiro foi formado Adão, e depois Eva. Quando Deus criou Eva, a criou para ser ajudadora, auxiliadora. Ele não a criou para liderar. "Pastora" é uma posição de liderança e contrária à instituição Divina. Isto que está acontecendo em nosso meio é uma afronta ao nome de Deus. Deus quer usar todas as mulheres, mas usá-las no seu devido papel. Não queira ser o que Deus não disse que você é. Queira estar no centro da vontade de Deus, e o centro da vontade de Deus para as mulheres não é liderar, mas sim, ser submissa à vontade e os propósitos Divinos.

Uma frase terrível que tem surgido nos seguimentos que ordenam mulheres ao pastorado é: Mulher de pastor é pastora, pois, Deus disse que seriam uma só carne. Que absurdo! Ainda usam a Palavra de Deus para tentarem dar bases as suas loucuras. O chamado é pessoal, o ministério é individual. Esposa de pastor não é pastora. Cuidado! Não aceite para sua vida títulos dados por homens, pois quantos hoje em dia estão atrás dos púlpitos sendo chamados de pastores e não o são. Foram colocados ali ou por amizades; ou porque foram filhos de pastores; ou porque tem dinheiro ou dão o maior dízimo. Mas o chamado pastoral está bem longe da vida deles! Isso é notório, mas só para aqueles que têm o conhecimento da Palavra. Os que não têm o conhecimento estão sendo destruídos, e destruindo as vidas dos novos na fé. Ordenam para prenderem o obreiro em suas igrejas, dando cargos o qual Deus não aprova. Torno a dizer, pastora é anti-bíblico, é uma heresia, é uma afronta à Palavra de Deus.

Em nenhum episódio bíblico vemos a mulher como pastora, como líder espiritual. Débora, uma profetiza que julgou a Israel no período dos Juizes, foi usada por Deus como juíza e profetisa e nunca como um líder. Deus a usava como profeta, para entregar ao povo a Sua Palavra, mas Débora não era “pastora”. Baraque era quem liderava e estava no comando. Tanto que Deus usou Débora que disse para Baraque: "Levanta-te, pois esse é o dia que o Senhor tem dado a Sísera nas tuas mãos; por ventura, o Senhor não saiu diante de ti? Baraque, pois, desceu do monte Tabor, e dez mil homens após ele". (Jz 4.14)

Deus chamou Moisés para liderar, para tirar o povo do Egito, e porque não chamou Miriã? Ela era profetiza! Então, porque não foi posta como líder? Não foi porque desde o princípio está no caráter de Deus dar o domínio e a liderança ao homem e não a mulher.

Deus usou Débora e Miriã e continua usando as mulheres, mas não como “pastoras”, “diaconisas” e "bispas" [além de heréticas, algumas "pastoras" - e os que apóiam esta tolice - são analfabetas, pois tal palavra não existe no nosso vernáculo; o feminino de bispo é episcopisa], que são títulos atribuídos a quem esta à frente, liderando, e Deus nunca as chamou para tais posições.

Em todo o Antigo e Novo Testamento - e em toda a Igreja Primitiva - nunca houve uma mulher que pastoreasse uma igreja. Quando o apóstolo Paulo escreve a Timóteo no capítulo 3.2 de usa primeira carta, diz: "Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;". Bispo é o mesmo que pastor, e com isso fica bem claro que na Igreja primitiva nunca uma mulher dirigiu uma Igreja.

Os defensores da ordenação de pastoras baseiam-se em textos fora do seu contexto para criarem essas terríveis heresias. Por exemplo:

Romanos 16:7 - quando Paulo faz menção do nome Júnias e Andrônico, notáveis entre os apóstolos. Dizem que Júnia era nome tanto de homem quanto de mulher no período neotestamentário e que não sabemos que gênero Paulo o usou em Romanos. Ocorre que Epifânio, o bispo de Salamina em Chipre, menciona Júnia de Rm 16.7 como sendo um homem que veio a ocupar o bispado de Apaméia da Síria. Concorda com isto o testemunho de Orígenes (morto em 252 D.C.), que num comentário em latim à carta aos Romanos se refere a Júnia no masculino. Então, temos uma saudação a dois apóstolos e não a uma "apóstola" como querem os defensores desta heresia.

Atos 18 - Priscila e Áquila foram apresentados como ministros fiéis a Cristo. Dizem que o nome de Priscila foi mencionado primeiro provavelmente indicando que era mais "importante" no ministério que seu esposo. Acontece que Priscila, em lugar algum, é descrita como participante em uma atividade ministerial que esteja em contradição com I Tm 2: 11-14. Priscila e Áquila trouxeram Apolo até sua casa e ambos o discipularam, explicando a ele a Palavra de Deus de modo mais preciso (Atos 18:26).

Gálatas 3:28 - "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus". Usam essa passagem para dizer que agora, em Cristo, foi quebrada a sujeição da mulher ao homem, imposta por causa do pecado de Adão e Eva. Que agora a mulher e o homem são iguais, inclusive, para exercerem posições eclesiásticas. Esse versículo nada tem a ver com tal afirmação. Lendo todo o capítulo (pois não devemos tirar um texto do seu contexto, isto causa heresia), fica claro ao que Paulo está se referindo. É a justificação pela fé, tanto homens como mulheres, de qualquer raça, ou povos, são justificados mediante a fé no sacrifício expiatório de Cristo. Todos os que estão em Cristo são novas criaturas, juntamente herdeiros da graça, da misericórdia, das bênçãos de Deus. Esse versículo não se refere à consagração de pastoras, e nem deixa de lado os padrões instituídos por Deus com relação ao casamento, e a liderança masculina.

É provado cientificamente que a mulher é mais emotiva e mais frágil do que o homem. Ela necessita da presença masculina para se sentir mais segura e mais protegida. Isso é um fato. Não adianta somente ser sincera e ter boas intenções, o que Deus quer é obediência.

Romanos 16.1 - Dizem: Se a mulher pôde ser diaconisa, como Febe, também pode ser pastora hoje. De forma alguma! A palavra grega "diakonos", usada por Paulo em referência a Febe, não é um termo técnico e significa simplesmente “uma serva”. Paulo, ao aplicar este termo a Febe não diz que ela era uma oficial ordenada na igreja, mas sim que era uma serva. O Senhor Jesus usa o termo servo (diakonos) neste mesmo sentido não-técnico em Marcos 10:43, ao dizer: "qualquer que dentre vós quiser ser grande, será vosso serviçal", ou servo (diakonos). O Senhor não disse, nem quis dizer aqui: "Qualquer que entre vós quiser ser grande, será vosso diácono". Este termo é um substantivo comum e não próprio, referindo-se a um ofício na igreja. Febe era uma serva na igreja, do mesmo modo que tantas outras senhoras o foram em suas igrejas durante os séculos. Isto não significa que tinha um cargo (ofício ordenado) na igreja. Febe era serva, por causa de seus atos de caridade e hospitalidade, pois em Romanos 16:1-2 Paulo se refere a ela como hospedeira (literalmente uma ajudante), "porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo". Febe ajudava muita gente em necessidade e era boa para com quem precisasse de bondade. Ela servia à igreja ao hospedar e socorrer os irmãos em Cristo. Não há nenhuma alusão no Novo Testamento de mulheres servindo como diaconisa.

Portanto, a Bíblia é bem clara, e desde Gênesis a Apocalipse, em parte alguma, Deus dá a autoridade de domínio para a mulher. Mulher de pastor não é, e nunca será pastora. Isso é ridículo! Muitos pastores querem agradar as suas esposas com isso - ou receberem da igreja dois salários - ordenando-as a um cargo que não tem aprovação Divina.

Argumento das 12 Tribos de Israel

Porque o Senhor escolheu somente homens para serem os cabeças das tribos de Israel? Qual a probabilidade disso acontecer sem um propósito? Um meio (1/2) multiplicado por si 12 vezes, ou seja, uma chance em quatro mil e noventa e seis vezes (1/4096). É óbvio que todos os escolhidos pelo Senhor foram homens por ser esta uma exigência fundamental que Ele estabeleceu para ser um modelo de liderança entre o povo de Israel. Quando isso foi violado, resultou apenas em desgraças. Vejamos dois exemplos: 1- Jezabel, a rainha megera cultuadora de Baal; 2- A rainha Atalia, sórdida e assassina que quando foi executada o "povo da terra se alegrou, e a cidade ficou em paz..." (2Cr. 23:21).

Argumento dos 12 Apóstolos

Porque Jesus Cristo escolheu somente homens para serem apóstolos? Qual a probabilidade disso acontecer sem um propósito? Um meio (1/2) multiplicado por si 12 vezes, ou seja, uma chance em quatro mil e noventa e seis vezes (1/4096). É óbvio que todos escolhidos por Jesus foram homens por ser esta uma exigência fundamental que O Mestre estabeleceu para ser um modelo de liderança na igreja. Isso não significa que Jesus não admitiu mulheres discípulas, muito pelo contrário. Muitas delas foram mulheres formidáveis que O serviam, mas não eram líderes. Isso não significa que quem não é líder não tem valor. Um desafio bíblico para se comparar com certas práticas missionárias: Quantas mulheres fundaram e lideraram Igrejas no Novo Testamento? Nenhuma! Foram auxiliadoras valiosas e até fundamentais, mas não ultrapassaram a função Divina.

Jesus chamou doze homens. Doze líderes que lideraram rebanhos de uma forma tremenda, depois da ascensão de Cristo (com exceção de Judas). Porque então Cristo não chamou uma mulher para fazer parte dos doze? Simplesmente porque a mulher não foi chamada para liderar, e isso é muito claro.

Argumento dos Escritores da Bíblia

A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores. O livro de Salmos, por exemplo, por vários autores, e o livro de Hebreus, muito provavelmente por Paulo apóstolo, mas nenhum livro da Bíblia teve uma mulher como autora. Isso não significa que a mulher tenha menos capacidade intelectual ou espiritual. Entretanto, isso é uma clara mensagem de Deus para o Seu povo: Ele quer usar o homem na liderança. Isso é um fato incontestável que nenhuma feminista poderá jamais refutar. Ir de encontro a isso será uma rebeldia que cada uma irá carregar, arcando com as conseqüências.

As mulheres são excelentes em dons de hospitalidade, misericórdia, ensino e ajuda. Muito do ministério da Igreja depende das mulheres. As mulheres na igreja não estão restritas ao ministério de oração, mas o estão em relação à autoridade espiritual sobre os homens. As mulheres, tanto quanto os homens, são chamadas para demonstrar o fruto do Espírito (Gl 5:22-23) e a proclamar o Evangelho aos perdidos (Mateus 28:18-20; Atos 1:8; I Pedro 3:15).

Deus ordenou que somente homens servissem em posições de autoridade de ensino espiritual na Igreja. Isto não é porque os homens sejam necessariamente professores com melhor qualificação ou porque as mulheres sejam inferiores ou menos inteligentes (o que não é o caso). É simplesmente a maneira que Deus designou para o funcionamento da Igreja. Isto não faz, de jeito algum, com que as mulheres sejam menos importantes, mas, ao invés, dá a elas um foco ministerial mais de acordo com o dom dado a elas por Deus.

Para apoiar o ministério de mulheres teríamos que passar por cima de uma série de textos bíblicos: 1) Paulo ordenou apenas homens ao presbitério (At.14:23); 2) Nenhuma mulher foi chamada para acompanhar Paulo e Barnabé (At.13:1-3); 3) O Espírito Santo constituiu bispos e não "bispas" [episcopisa] (At.20:28); 4) Em Filipos havia bispos e diáconos, não havia "bispas" [episcopisas] e diaconisas (Fp.1:1); 5) Paulo não ensinou ordenação de mulheres (1Tm.3;1-5); 6) A ordenação ao ministério era realizada por intermédio do presbitério, que era composto de homens (1Tm.4:14; 5:17,22); 7) Em Creta apenas homens foram prescritos para o presbitério (Tt.1:5); 8) Pedro não menciona mulheres presbíteras em suas cartas (1Pe.5:1-4); 9) Tiago não incluiu as mulheres entre os presbíteros, para fazerem orações de fé (Tg.5:14); 10) Hebreus também não menciona mulheres entre os pastores (Hb.13:7,17)

Fonte textual: Blog do Genizah e Bereanos.
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quinta-feira, 8 de março de 2012

Padre chama evangélicos de ‘otários’ por não crerem nos santos católicos

A adoração a imagens é uma das maiores diferenças entre cristãos católicos e protestantes e por causa disso, durante uma missa, o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, da Arquidiocese de Cuiabá (MT), disse que os evangélicos são “otários”.

“O princípio protestante é um princípio orgulhoso e soberbo, o princípio protestante é ‘eu não preciso de ninguém eu vou pra Deus direto’”, ensina o religioso que diz que sua religião é humilde e que Deus quer que usemos os outros pecadores.

“E se Deus quer que você use os outros, as criaturas humanas frágeis, o que você faz otário?”, diz ele que confessa que beija a mão de outro padre mesmo sabendo que ele é pecador, porque aquelas mãos são instrumentos de santificação.

O padre afirmou que os protestantes repetem, babam e bufam que Jesus é o único mediador. “Jesus é o único mediador, meu filho. Mas você já ouviu falar no Corpo de Cristo? O único mediador é o Corpo de Cristo, não é só a cabeça”, disse.

Em seu sermão ele tentava convencer de que o catolicismo está correto ao pedir para que os santos façam a intermediação de suas súplicas, que é o mesmo que pedir para o próprio Jesus. Ele diz também que os evangélicos falam que amam a Jesus, mas perseguem os católicos, falam mal da Virgem Maria e do Papa.

“Como é possível amar Jesus desse jeito? Vocês só amam o pedaço que vocês escolhem? Cadê o cristianismo bíblico que vocês pregam?”, diz o sacerdote que afirma que Maria age na salvação do mundo, porque Cristo está vivo e está vivo através da Igreja, o Corpo de Cristo que foi gerado por Maria.

Assista ao vídeo:

Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 6 de março de 2012

Fanáticos ou Defensores da Verdade?


Por John Kennedy (Devocional do Mês - Editora fiel)


Em tempos como o nosso é fácil alguém parecer fanático, se mantém uma firme convicção sobre a verdade e quando se mostra cuidadoso em ter certeza de que sua esperança procede do céu. Nenhum crente pode ser fiel e verdadeiro nesses dias, sem que o mundo lhe atribua a alcunha de fanático. Mas o crente deve suportar esse título. É uma marca de honra, embora a sua intenção seja envergonhar. É um nome que comprova estar o crente vinculado ao grupo de pessoas das quais o mundo não era digno, mas que, enfrentando a ignomínia por parte do mundo, fizeram mais em benefício deste do que todos aqueles que viviam ao seu redor. O mundo sempre sofre por causa dos homens que honra. Os homens que trazem misericórdia ao mundo são os que ele odeia.

Sim! Os antigos reformadores eram homens fanáticos em sua época. E foi bom para o mundo eles terem sido assim. Estavam dispostos a morrer, mas não comprometeriam a verdade. Submeter-se-iam a tudo por motivo de consciência, mas em nada se sujeitariam aos déspotas. Sofreriam e morreriam, mas temiam o pecado. Esse fanatismo trouxe liberdade para a sua própria terra natal, como bem demonstra o exemplo dos reformadores escoceses. O legado deixado por esses homens - cujo lar eram as cavernas na montanha e cuja única mortalha era a neve, que com freqüência envolvia seus corpos quando morriam por Cristo - é uma dádiva mais preciosa do que todas as oferecidas por reis que ocuparam o trono de seus países ou por todos os nobres e burgueses que possuíam suas terras. Sim, eles eram realmente fanáticos, na opinião dos zombadores cépticos e perseguidores cruéis; e toda a lenha com a qual estes poderiam atear fogueiras não seria capaz de queimar o fanatismo desses homens de fé.

Foram esses implacáveis fanáticos, de acordo com a estimativa do mundo, que encabeçaram a cruzada contra o anticristo, quando na época da Reforma desceu fogo do céu e acendeu em seus corações o amor pela verdade. Esses homens, através de sua inabalável determinação, motivados por fé viva, venceram em épocas de severas provações, durante as quais eles ergueram sua bandeira em nome de Cristo. Um lamurioso Melanchthon teria barganhado o evangelho em troca de paz. A resoluta coragem de um Lutero foi necessária para evitar esse sacrifício. Em todas as épocas, desde o início da igreja, quando a causa da verdade emergiu triunfante sobre o alarido e a poeira da controvérsia, a vitória foi conquistada por um grupo de fanáticos que se comprometeram solenemente na defesa dessa causa. Existe hoje a carência de homens que o mundo chame de 'fanáticos'. Homens que possuem pulso fraco e amor menos intenso pouco farão em benefício da causa da verdade e dos melhores interesses da humanidade. Eles negociarão até sua esperança quanto à vida por vir em troca da honra proveniente dos homens e da tranqüilidade resultante do comprometimento do evangelho. Há muitos homens assim em nossos dias, mesmo nas igrejas evangélicas e na linha de frente do evangelicalismo; homens que se gloriam de uma caridade indiscriminada em suas considerações, de um sentimento que rejeita o padrão que a verdade impõe; homens que aprenderam do mundo a zombar de toda a seriedade, a queixarem- se da escrupulosidade de consciência e a escarnecer de um cristianismo que se mantém através da comunhão com os céus! Esses têm os seus seguidores. Um amplo movimento emergiu afastado do cristianismo vital, de crenças fixas e de um viver santo. As igrejas estão sendo arrastadas nessa corrente. Aproxima-se rapidamente o tempo em que as únicas alternativas serão ou a fé viva ou o cepticismo declarado.

Uma violenta maré se abate sobre nós nessa crise, e poucos mostram-se zelosos em resistir. Não podemos prever qual será o resultado nas igrejas, nas comunidades e nos indivíduos, tampouco somos capazes de tentar conjeturá-lo sem manifestar sentimentos de tristeza. Contudo, uma vitória segura é o destino da causa da verdade. E, até que chegue a hora de seu triunfo, aqueles que atrelaram seus interesses à carruagem do evangelho perceber ão que fazem parte de um grupo que está diminuindo, enquanto avançam até àquele dia; seu sentimento de solidão se aprofundará, enquanto seus velhos amigos declinarão à negligência, a indiferença se converterá em zombaria, e as lamúrias se transformar ão em amarga inimizade. Eles levarão adiante a causa da verdade somente em meio aos escárnios dos incrédulos e às flechas dos perseguidores.

Mas nenhum daqueles que amam a verdade - aqueles cujos olhos sempre descansaram na esperança do evangelho - deve acovardado fugir das provações. Perecer lutando pela causa da verdade significa ser exaltado no reino da glória. Ser massacrado até à morte, pelos movimentos de perseguição, significa abrir a porta da prisão, para que o espírito redimido passe da escravidão ao trono. Em sua mais triste hora, aquele que sofre por causa da verdade não deve recusar a alegria que os lampejos da mensagem profética trazem ao seu coração, quando brilham através das nuvens de provação. O seu Rei triunfará em sua causa na terra e seus amigos compartilharão da glória dEle. Todas as nações sujeitar-se-ão ao seu domínio. As velhas fortalezas de incredulidade serão aniquiladas até ao pó. A iniqüidade esconderá sua face envergonhada. A verdade, revelada dos céus, receberá aceitação universal e será gloriosa no resplendor de seu bendito triunfo aos olhos de todos.